Foto: Reprodução/Roggasa
Em tempos de retração econômica e problemas no abastecimento de água, é importante que todas as pessoas se conscientizem, afim de poupar energia elétrica. Se essa economia vier acompanhada de uma economia financeira, melhor ainda!
Pensando nisso, o Ministério de Minas e Energia proibiu o uso de lâmpadas incandescentes, aquelas comuns, amarelas e redondas. Essa é uma tendência no mundo todo, Alemanha e Austrália, por exemplo, também proíbem o uso dessas lâmpadas.
Mas por que proibir as lâmpadas incandescentes?
Apesar de mais baratas e mais tradicionais, as lâmpadas incandescentes são pouco eficientes, o consumo de energia é muito alto, para um resultado abaixo das expectativas. Além disso, elas perdem para os outros modelos também na questão durabilidade.
A solução imediata para substituir as lâmpadas incandescentes são as fluorescentes, brancas e frias. As fluorescentes tem uma eficácia luminosa cinco vezes maior do que as tradicionais. A cada watt utilizado, as lâmpadas incandescentes emitem 14 lumens (unidade utilizada para medir intensidade de luz), enquanto isso, a lâmpada fluorescente emite 80 lumens com apenas um watt.
Enquanto as lâmpadas incandescentes duram cerca de 1000h, as fluorescentes levam 7500h, em média, essa diferença é fundamental no momento da escolha da qual utilizar nos ambientes domésticos.
Entretanto, outra tecnologia de lâmpadas já se mostra capaz de substituir as fluorescentes. Por serem ainda mais econômicas e mais duradouras, as lâmpadas de led já estão sendo escolhidas para iluminar os ambientes e evitar custos desnecessários. A grande vantagem do led está no fato de não emitir calor, ou seja, toda energia que passa pela lâmpada é convertida em iluminação.
As lâmpadas de led são mais caras, custam cerca de R$ 40,00, mas tem um retorno em pouco tempo, pois possuem uma vida útil até 5 vezes maior do que a fluorescente.
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Fontes: Globo.com, Ledobrasil
