Atualmente, as propagandas de carros vêm perdendo a fama de contarem mentiras ou de serem sensacionalistas. Mas, ainda assim, vemos que vale tudo para impressionar o consumidor, não é?
No passado, era ainda mais comum que algumas marcas eventualmente faltassem com a verdade. Com ajuda da QuatroRodas, ficamos sabendo de algumas dessas propagandas. Que tal dar uma olhada?
Em 1975, a Chevrolet colou a frase “o primeiro station wagon brasileiro” ao lançamento da conhecida Caravan. A marca, porém, esqueceu-se de algumas informações sobre o mercado de automóveis brasileiro. Por aqui, o Simca Jangada, a Variant, a Vemaguet e até a própria Veraneio (também da Chevrolet), todos station wagons, já haviam chegado.
Tudo é questão de perspectiva, certo? Nas décadas de 60 e 70, a Volkswagen levava isso um pouco a sério demais. Em 1967, o Fusca 1300 foi ligado a um “tigre”. Mais ou menos quatro anos depois, com o Fusca 1500, a frase “pise que ele vira fera” foi cunhada. A questão é que, mesmo no 1500, a velocidade máxima não chegava aos 130 km/h.
O Polara não foi apenas um carro potente, como a Dodge queria dizer com “Potência de carro grande. Economia de carro pequeno” ao falar do seu carro. Comparado aos seus semelhantes, seu velocímetro era até generoso. O problema mesmo estava com o combustível, já que o Polara era um bom beberrão.
“O carro menos vendido do Brasil” era a frase que a Ford utilizava para que o Galaxie parecesse exclusivo. De fato, as 5.544 unidades vendidas em todas versões do veículo davam essa impressão. Porém, a marca esqueceu do Puma, com um histórico de 287 unidades vendidas, e do Toyota Bandeirante, com 298.
Hoje em dia, as marcas ainda cometem algumas gafes, como você pode conferir aqui. Devemos ficar sempre atentos, certo?
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