De quanto em quanto tempo você faz as revisões periódicas em seu carro? Você utiliza o tempo ou a quilometragem para saber a hora certa de revisar o veículo?
Por mais que se utilize a regra de o que vier primeiro, geralmente as recomendações “de tantos em tantos quilômetros” é a mais utilizada, principalmente em carros que rodam muito nas cidades. O desgaste por Km rodado é o mais comum para o motor, mas por que não é possível utilizar apenas o tempo como fator?
Isso não é tão difícil de entender. O veículo dificilmente roda por padrões de condições: as distâncias variam, o tempo em que essas distâncias são percorridas variam, as condições da pista também não são as mesmas. Esse tipo de uso faz com que o desgaste do motor se dê de maneira irregular, e fique mais difícil de coletar as informações de forma padronizada.
Porque geralmente percorre-se grandes distâncias com o carro em relativamente pouco tempo e em condições bem diversas, é mais convencional medir a necessidade de revisão de acordo com a quilometragem. Dessa maneira, fica mais fácil verificar a necessidade de troca ou reparo de peças de acordo com o que foi rodado.
No caso dos aviões, por exemplo, esse desgaste é medido através do tempo. Por quê? Ele também percorre longas distâncias em tempo curto, assim como os carros. Porém, eles fazem numa dose de tempo e em condições que são geralmente constantes de acordo com a distância que vão percorrer. Dessa maneira, seu desgaste se dá de maneira mais padronizada e seu uso é controlado dessa forma.
Essa convenção geralmente serve para facilitar a vida do motorista. Ao invés de fazer cálculos de acordo com o que foi rodado em relação ao tempo, fica mais fácil se existe a possibilidade de usar os quilômetros rodados para saber quando fazer a revisão.
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Com informações de Quatro Rodas.