A empresa alemã Bosch quis perguntar ao planeta: o que vocês acham da ideia de uma casa que faz coisas por você quando você está longe, dormindo ou quer simplesmente facilitar sua vida? No Twitter a empresa quis saber opiniões sobre casas inteligentes.
Essa pesquisa online se baseou em eixos principais como “quando você iria usufruir dos recursos?”, “o que é mais importante, economia de energia, segurança ou conforto?”, “ter seus aparelhos domésticos fazendo coisas por você importante?”.
Ela também dividiu os resultados de acordo com os países dos usuários da rede, para saber opiniões entre as nacionalidades. Britânicos, americanos, franceses, austríacos, alemães e espanhóis responderam às perguntas.
Quase que por unanimidade, todos acharam o fator da economia de energia como algo muito útil entre as casas inteligentes. Qualquer sistema, aparelho ou tecnologia que teria como propósito economizar energia, como sistemas automáticos de iluminação, por exemplo, é bem vindo por aproximadamente 75% dos usuários da rede.
A segurança foi o segundo fator mais relevante para o pessoal. Cerca de 60% deles apontaram que ter um sistema de alarme e monitoramento que avisa autoridades em casos de invasão e poder acompanhar sua casa quando você está longe são itens importantes.
A comodidade foi algo que dividiu algumas opiniões, mas em suma não encontrou muitos argumentos na entrevista. Ter um café preparado sem que você precisasse se levantar da cama, por exemplo, foi algo que apenas um terço das pessoas achou legal. Para os franceses, a aprovação desse conforto foi comum entre 42%.
Isso, claro, depende muito da idade: os mais jovens com certeza preferem cuidar de tudo enquanto ficam deitados no sofá, por exemplo.
Falta um pouco de informação ou convencimento entre os entrevistados quanto ao que uma casa conectada pode realmente fazer. Dois terços deles sabem que luzes podem ser acendidas sozinhas, mas a grande maioria não sabe que um aparelho poderia executar funções mais diversas, como falar com você.
Entre os franceses, há uma confiança maior de que casas assim são de fato o futuro. Já entre alemães e espanhóis, a noção maior é de que as residências atuais já conseguem ser muito futuristas.
Britânicos e americanos são os que mais anseiam por casas capazes desses recursos: 60% deles afirma que certamente gostariam de ter essa tecnologia em suas vidas.
Para todos, porém, são dois os principais fatores que tornam o investimento nessa realidade um pouco distante: o custo ainda alto – algo que, felizmente, está diminuindo gradativamente – e a proteção de dados, já que muitos acreditam que ter tudo conectado poderia ser uma ameaça à privacidade.
Como sabemos e já falamos sobre aqui no blog, casas inteligentes são, de fato, o futuro. Estamos o tempo acompanhando as inovações nesse setor. E você já pode iniciar as mudanças em sua residência, sabia? A Sigma Home tem uma série de projetos interessantes nessa área. Conheça!
Com informações de BitMag.
