Se a dúvida girar em torno de saber se eles cumprem o papel que o nome indica, a resposta é: sim, funcionam.
Os chips de potência atuam no sistema de computador do carro. Sim, cada carro possui uma espécie de programação que, por sua vez, delimitará como o carro irá se comportar em determinadas condições. Basicamente, o que esses chips fazem é reprogramar alguns aspectos do carro para deixá-lo mais potente.
Foto: reprodução/ boxperformance
Originalmente, o carro já possui sistemas semelhantes, porém que passam pelos parâmetros do fabricante. Alguns carros têm sua capacidade de potência reduzida para que tenham menor gasto de combustível, por exemplo. O papel do chip, nesse caso, é fazer com que o motor do carro priorize a performance, independente das configurações de fábrica.
A partir de sua instalação, o computador do carro não mandará para o motor as informações que o fabricante o programou, mas irá, acima de tudo, fazer com que o automóvel desenvolva altas velocidades mais facilmente, aumentando a aceleração e performance.
Costuma-se dizer que, com um chip de potência, um carro pode facilmente ter 35 cavalos a mais. As ultrapassagens e as subidas tornam-se mais fáceis.
Mas essas melhorias não tem a mesma relevância em todos os tipos de veículo. Nos carros 1.0, por exemplo, os chips não farão muita diferença, já que seu motor, originalmente e independente da programação, não costumam ser muito potentes. Vale lembrar também que maior gasto de combustível é uma consequência comum.
Fonte: AutoEsporte, Ekonomista
