Apesar de serem um dos pontos fundamentais da arquitetura modernista, introduzida no começo do século passado, há histórias dos telhados verdes que nos levam até a época da Babilônia. Você já ouviu falar nos jardins suspensos da lendária cidade? Eis um grande exemplo.
Foto: reprodução / Historia.avph
Porém, os principais benefícios dessas estruturas se ligam muito mais aos nossos dias. Com a crescente expansão das cidades, a tendência é que o verde perca cada vez mais espaços, assim como a qualidade do ar é diminuída, no compasso em que a temperatura aumenta.
Os telhados verdes, basicamente jardins com plantas nativas construídas nos terraços e/ou coberturas de casas e prédios, podem ser considerados iniciativas sustentáveis, que contribuem para diminuir os agravantes da poluição nas cidades.
Os benefícios mais comuns relacionados à essas estruturas são:
- Contribuir para a diminuição da poluição do ar local, além de ajudar na regulação da temperatura, combatendo o efeito “ilha de calor”;
- Produzir certo isolamento térmico na residência, ajudando principalmente em dias quentes;
- Reduzir a poluição sonora, melhorando a qualidade de vida, principalmente em áreas ruidosas;
- Possibilidade de criar áreas propícias para cultivo de alimentos, bem como para a criação de espécies nativas, contribuindo para a biodiversidade;
- Retenção das águas das chuvas, que podem ser reutilizadas posteriormente. Isso, inclusive, diminui as possibilidades de enchente;
- Reduzir o consumo de energia, pelo fato de combater o aumento excessivo de temperatura;
- Embelezar e reutilizar a estrutura da residência, tornando-a viável para uma convivência agradável e, inclusive, para cultivo de alimentos.
Iniciativas sustentáveis tendem a ser cada vez mais comuns e úteis. Os telhados verdes são opções que, apesar de precisaram de muita manutenção e cuidado, representam um grande número de benefícios.
Foto: reprodução / Canal2
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Fonte: SkyGarden, Sustentarqui