Nos últimos trinta anos, muitas coisas se aperfeiçoaram. Graças a Kikuo Ibe, diretor de design da empresa Casio na década de 80, os relógios de pulso também acompanharam a tecnologia.
Ibe sabia o grande problema que queria resolver na época: a resistência dos relógios. Num tempo onde eles ainda eram coisas frágeis – boa parte se partia ao cair no chão -, o designer pretendia inventar modelos indestrutíveis e que nunca parassem. Em 1981, reuniu-se com dois colegas de empresa para iniciar o projeto que viria a ser o primeiro G-Shock.
DW-5000, o primeiro G-Shock Foto: reprodução / WhatchuSeek
Desde então, a evolução tecnológica não parou. Já em 1985, o DW-5500 foi lançado no mercado, como o primeiro relógio resistente à lama. Em 1992, o DW-6100 se apresentava como um modelo com sensores de temperatura.
Antes dos anos 2000, em 1998, a tecnologia Tough Solar, que permite com que a bateria seja carregada a partir da luz solar, foi empregada. E já em 2002, receptores de ondas de rádio faziam com que as criações da Casio fossem carregados até com a mínima incidência de luz (inclusive artificial).
Hoje em dia, os G-Shock são os preferidos dos praticantes de esportes radicais, pilotos de rally, aviadores, entre outros. Pessoas que procuram dispositivos com conectividade também podem optar pelos relógios: desde 2012 a Casio implementa, em modelos como o GB-6900, conexões via bluetooth com smartphones.
O GB-6900, realizando ligações para celular Foto: reprodução / G-shockZone
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Fonte: G-Shock.eu.
