Algum tempo atrás, quando os carros eram fabricados de forma menos eficientes e as fábricas não eram lá muito tecnológicas, uma prática era bastante comum entre os motoristsa: trocar o óleo e filtro do óleo por causa da sujeira produzida no atrito entre as peças novinhas.
E será que faz sentido continuar essa prática hoje em dia? Na verdade, não. Com os motores e métodos de fabricação existentes, a troca de óleo acontece segundo as famosas indicações do montador: entre os primeiros 5 mil e 10 mil quilômetros.
Por que existe este mito
Antigamente, os motores podiam contar com limalhas, pequenos pedaços de ferro cortado, logo quando saíssem da linha de produção. As fábricas também não dispunham de um ambiente extremamente controlado como os de hoje e controles de qualidade rigorosos. Acima de tudo, a própria fabricação do motor abria possibilidades para que essas sujeiras aparecessem através do atrito das peças.
Atualmente, tudo isso é bem diferente. Os motores atuais são produzidos com uma precisão de montagem e processos dedicados o suficiente para evitar quantidades prejudicais de limalhas produzidas pelo atrito das peças.
O amaciamento do motor, que é essa rotina inicial em que o motor e suas peças vão se adaptando a estar rodando regularmente, não exige mais trocar o óleo e nem o filtro, mesmo que cada carro funcione de uma maneira.
No manual de proprietário de cada veículo geralmente constam informações sobre que tipo de cuidados são necessários nos períodos de amaciamento do motor.
Quando precisar trocar o óleo, já sabe
Como falamos ali em cima, a primeira troca de óleo acontece entre os primeiros 5 mil e 10 mil quilômetros do carro. Você precisará fazer isso durante vários anos que tiver seu carro com você e, nessa jornada, você pode sempre contar com a Sigma.
Nosso setor de serviços faz de tudo, desde a manutenção básica do veículo, como a troca de óleo, até serviços de personalização e melhora de performance do veículo. Se interessou? Nos conheça melhor!
