O ponteiro de temperatura atinge o vermelho, o carro começa a fazer barulhos estranhos e fumaça começa a sair por debaixo do capô. Todos esses são sinais de que seu motor superaqueceu e que, se você continuar rodando com o carro, o problema se agravará.
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Quando a temperatura ultrapassa a normalidade (que é entre 90º e 100º), seu motor ficou quente demais e, antes de mais nada, você deve parar o carro na primeira possibilidade. Rodar com o veículo nessas condições pode danificar várias peças internas.
Já que as causas mais comuns de superaquecimento se relacionam ao radiador (componente responsável pelo resfriamento), é isso que você precisa checar. Mas, como o motor estará extremamente quente, espere com o carro desligado por, no mínimo, 40 minutos.
O radiador atua no veículo utilizando um líquido refrigerante, a famosa “água do radiador”. O que pode estar causando as temperaturas altíssimas é, provavelmente, a ausência desse líquido no reservatório.
Logo após abrir a tampa do capô (com muito cuidado), procure o reservatório (normalmente fica à direita do motor), verifique a água e, se for necessário, reponha. Faça isso com o motor ligado em marcha lenta, para evitar choque térmico.
Caso o nível de líquido do radiador esteja ok no momento da verificação, é sinal de que o problema é outro. Verifique a grade na frente do carro, abaixo do capô, para ver se ela não se encontra obstruída. O ar que passa por ela chega ao radiador e também é responsável pelo resfriamento. Mas, geralmente, as causas mais comuns envolvem a água do radiador.
Assim que seu motor resfriar, procure imediatamente uma oficina mecânica para descobrir e resolver tudo que pode estar causando o problema. Mangueira estourada, radiador furado, ventoinhas estragadas, fusíveis queimados, etc.: são várias as situações que podem provocar o superaquecimento. Um mecânico experiente com certeza encontrará o problema.
Fonte: AutoEsporte
