O passado de muitos de nossos clássicos

Publicado em: set 16 2016 por admin

Em seus quase 60 anos de história, a indústria automobilística brasileira já produziu alguns modelos que arrancaram suspiros, criando sonhos de consumo, ou apenas caíram no gosto popular do povo – ficando marcados na memória.

Mas você sabia que “clássicos” brasileiros como Celta, Chevette e Hilux se tornaram conhecidos em outros lugares, através de outros nomes e marcas? Algo bem comum entre as montadoras, as parcerias podem mudar identidades dos veículos em diferentes países.

 

Chevette japonês?

Não só japonês, mas também, holandês (Opel Kadett C) e americano (Pontiac T1000), sempre assumindo novos nomes. No Japão, o Chevette se tornou o Gemini, produzido pela Isuzu entre 1974 e 1984, ganhando detalhes nipônicos característicos, como os espelhos retrovisores sobre os para-lamas.

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Foto: reprodução / Carsale

 

Celta hermano

Na terra de nossos hermanos argentinos, o Celta, no Brasil  um famoso popular da Chevrolet, foi apresentado pela Suzuki. Batizado de Fun, o carro teve “sangue” japonês até 2011, quando a GM assumiu as atividades, trazendo o nome Celta. Quando carregava o emblema da marca japonesa o veículo era vendido apenas em versão 1.4, nada de 1.0.

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Foto: reprodução / Carsale

 

Hilux com sangue alemão

Pense em picapes médias/grandes produzidas pela Volkswagen. Consegue lembrar de alguma que não seja a Amarok? Pois bem, no final da década de 1980, a marca alemã firmou parceria com a Toyota (uma joint-venture) para produzir a Taro, um modelo da Hilux no país europeu. Em 1997, sem sucesso de vendas, o modelo parou de ser produzido no país.

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Foto: reprodução / Carsale

 

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Fonte: Carsale.uol

 

 

 

 

Categoria: Curiosidades

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