Conheça os carros com os consertos mais caros no Brasil

Publicado em: mar 20 2018 por admin

Quando passa pela sua cabeça a ideia de comprar um carro novo, o que exatamente você considera? Conforto em primeiro lugar? Motor?Economia? Para muita gente, um dos fatores mais importantes é o gasto com consertos, e com razão.

O trânsito e as estradas brasileiras não estão entre os mais fáceis do mundo. Tudo isso acaba trazendo consequências péssimas para o bolso do motorista, que às vezes precisa desembolsar centenas de reais para reparar um problema que surgiu por causa de um mero buraco na rua, por exemplo.

Carros e consertos - Sigma

Aqui na Sigma atendemos dezenas de pessoas diariamente para realizar serviços de manutenção ou consertos. Sabemos que, mesmo que necessários, os gastos com esses serviços trazem dores de cabeça. No nosso caso, inclusive, sempre procuramos encontrar as melhores e mais viáveis opções para nossos clientes.

Sabendo de tudo isso, trazemos hoje informações super úteis: os carros vendidos no Brasil que mais gastam dinheiro na hora dos consertos. Essa lista foi elaborada pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), levando em consideração os modelos de 2017.

Quais foram os carros que mais custaram

Foram investigados as respostas que 23 modelos brasileiros tiveram na hora de arcar com gastos de uma batida leve. Esse tipo de acidente corresponde a cerca de 75% das ocorrências nas estradas brasileiras.

Sem mais delongas, vamos aos resultados: o primeiro lugar ficou com o Fiat Novo Palio, que logo vai sair de linha. Sim, o modelo da Fiat foi o carro com pior relação de custo na hora dos consertos.

Em segundo lugar ficou outro Fiat, o Grand Siena, sedã de entrada da marca. Em terceiro ficou o Citröen C4 Lounge, sedã de categoria média.

Carros e consertos - sigma

Fiat Novo Palio, que logo sairá de linha, teve a pior relação de custo de reparo e necessidade.

Os outros colocados do teste você conhece abaixo:

  • 4º: Fiat Novo Uno;
  • 5º: Ford Ecosport;
  • 6º: Jeep Renegade;
  • 7º: Suzuki Jimny;
  • 8º: Ford New Fiesta;
  • 9º: Citröen Novo Aircross;
  • 10º: Peugeot 2008.

Metodologia do teste

Veículos de mesma categoria passam por colisões simples e padronizadas realizadas a 15 km/h. Depois da batida, o carro é levado para uma oficina, em que são analisados custos e tempo de reparo.

Cada tipo de impacto tem peso diferença. O conserto da parte dianteira do carro tem impacto de 60%; a traseira representa 25%; e o custo de uma cesta padrão de 15 peças que costumam estragar mais facilmente mais o custo da mão de obra tem juntos um peso de 15%.

A informação é a melhor ferramenta que um consumidor pode ter. Por isso, a Sigma se esforça para manter seus clientes e parceiros muito bem informados sobre seus veículos. Continue nos acompanhando!

Com informações de Exame.

Categoria: Dicas e Informações

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